terça-feira, 19 de julho de 2011

A pequena vendedora de fósforos.

Esta história é simplesmente maravilhosa. Com ela é possível trabalhar em sala de aula inúmeros assuntos, tais como:
  • Valorização do ser humano.
  • Diferenças sociais.
  • Trabalho infantil.
  • Família. Entre outros.

Vídeo 1


Vídeo 2


A Pequena Vendedora de Fósforos

Por Hans Christian Andersen


Que frio tão atroz! Caía a neve, e a noite vinha por cima. Era dia de Natal. No meio do frio e da escuridão, uma pobre menina passou pela rua com a cabeça e os pés descobertos.

É verdade que tinha sapatos quando saíra de casa; mas não lhe serviram por muito tempo. Eram uns tênis enormes que sua mãe já havia usado: tão grandes, que a menina os perdeu quando atravessou a rua correndo, para que as carruagens que iam em direções opostas não lhe atropelassem.

A menina caminhava, pois, com os pezinhos descalços, que estavam vermelhos e azuis de frio. Levava no avental algumas dúzias de caixas de fósforos e tinha na mão uma delas como amostra. Era um péssimo dia: nenhum comprador havia aparecido, e, por conseqüência, a menina não havia ganho nem um centavo. Tinha muita fome, muito frio e um aspecto miserável. Pobre menina! Os flocos de neve caíam sobre seus longos cabelos loiros, que se esparramavam em lindos caracóis sobre o pescoço; porém, não pensava nos seus cabelos. Via a agitação das luzes através das janelas; sentia o cheiro dos assados por todas as partes. Era dia de Natal, e nesta festa pensava a infeliz menina.

Sentou-se em uma pracinha, e se acomodou em um cantinho entre duas casas. O frio se apoderava dela, e inchava seus membros; mas não se atrevia a aparecer em sua casa; voltava com todos os fósforos e sem nenhuma moeda. Sua madrasta a maltrataria, e, além disso, na sua casa também fazia muito frio. Viviam debaixo do telhado, a casa não tinha teto, e o vento ali soprava com fúria, mesmo que as aberturas maiores haviam sido cobertas com palha e trapos velhos. Suas mãozinhas estavam quase duras de frio. Ah! Quanto prazer lhe causaria esquentar-se com um fósforo! Se ela se atrevesse a tirar só um da caixa, riscaria na parede e aqueceria os dedos! Tirou um! Rich! Como iluminava e como esquentava! Tinha uma chama clara e quente, como de uma velinha, quando a rodeou com sua mão. Que luz tão bonita! A menina acreditava que estava sentada em uma chaminé de ferro, enfeitada com bolas e coberta com uma capa de latão reluzente.Luzia o fogo ali de uma forma tão linda! Esquentava tão bem!

Mas tudo acaba no mundo. A menina estendeu seus pezinhos para esquentá-los também, mas a chama se apagou: não havia nada mais em sua mão além de um pedacinho de fósforo. Riscou outro, que acendeu e brilhou como o primeiro; e ali onde a luz caiu sobre a parede, fez-se tão transparente como uma gaze. A menina imaginou ver um salão, onde a mesa estava coberta por uma toalha branca resplandecente com finas porcelanas, e sobre a qual um peru assado e recheado de trufas exalava um cheiro delicioso. Oh, surpresa! Oh, felicidade! Logo teve a ilusão de que a ave saltava de seu prato para o chão, com o garfo e a faca cravados no peito, e rodava até chegar a seus pezinhos. Mas o segundo fósforo apagou-se, e ela não viu diante de si nada mais que a parede impenetrável e fria.

Acendeu um novo fósforo. Acreditou, então, que estava sentada perto de um magnífico
presépio: era mais bonito e maior que todos os que havia visto aqueles dias nas vitrines das mais rica lojas. Mil luzes ardiam nas arvorezinhas; os pastores e pastoras pareciam começar a sorrir para a menina. Esta, embelezada, levantou então as duas mãos, e o fósforo se apagou. Todas as luzes do presépio se foram, e ela compreendeu, então, que não eram nada além de estrelas. Uma delas passou traçando uma linha de fogo no céu.

Isto quer dizer que alguém morreu — pensou a menina; porque sua vovozinha, que era a
única que havia sido boa com ela, mas que já não estava viva, havia lhe dito muitas vezes: "Quando cai uma estrela, é que uma alma sobe para o trono de Deus".

A menina ainda riscou outro fósforo na parede, e imaginou ver uma grande luz, no meio da qual estava sua avó em pé, e com um aspecto sublime e radiante.

— Vovozinha! — gritou a menina. — Leve-me com você! Quando o fósforo se apagar, eu
sei bem que não lhe verei mais! Você desaparecerá como a chaminé de ferro, como o peru assado e como o formoso nascimento!

Depois se atreveu a riscar o resto da caixa, porque queria conservar a ilusão de que via sua avó, e os fósforos lhe abriram uma claridade vivíssima. Nunca a avó lhe havia parecido tão grande nem tão bonita. Pegou a menina nos braços, e as duas subiram no meio da luz até um lugar tão alto, que ali não fazia frio, nem se sentia fome, nem tristeza: até o trono de Deus.

Quando raiou o dia seguinte, a menina continuava sentada entre as duas casas, com as
bochechas vermelhas e um sorriso nos lábios. Morta, morta de frio na noite de Natal! O sol iluminou aquele terno ser, sentado ali com as caixas de fósforos, das quais uma havia sido riscada por completo.

— Queria esquentar-se, a pobrezinha! — disse alguém.

Mas ninguém podia saber as coisas lindas que havia visto, nem em meio de que esplendor havia entrado com sua idosa avó no reino dos céus.

                                            Sobre o autor:

Andersen nasceu em 2 de abril de 1805, na cidade de Odense, Dinamarca, e faleceu a 4 de agosto de 1875, em Copenhague.

A infância pobre lhe deu a chance de conhecer os contrastes de sua sociedade, o que influenciou bastante as histórias infantis e adultas que viria a escrever. Aos 11 anos, precisou abandonar a escola, por razões de sobrevivência, mas já demonstrava aptidão para o teatro e a literatura.

Aos 14 anos, Andersen foi para Copenhague, onde conheceu o diretor do Teatro Real, Jonas Collin. Andersen trabalhou como ator e bailarino, além de escrever algumas peças. Em 1828, entrou na Universidade de Copenhague e já publicava diversos livros, mas só alcançou o reconhecimento internacional em 1835, quando lançou o romance "O Improvisador".

Apesar de ter escrito romances adultos, livros de poesia e relatos de viagens, foram os contos infantis que o tornaram famoso.

Em suas histórias Andersen buscava sempre passar padrões de comportamento que deveriam ser adotados pela sociedade, mostrando inclusive os confrontos entre poderosos e desprotegidos, fortes e fracos. Ele buscava demonstrar que todos os homens deveriam ter direitos iguais.

Entre 1835 e 1842, Andersen lançou seis volumes de "Contos" para crianças. E continuou escrevendo contos infantis até 1872, chegando à marca de 156 histórias

Graças à sua contribuição para a literatura para a infância e adolescência, a data de seu nascimento, 2 de abril, é hoje o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil. Além disso, o mais importante prêmio internacional do gênero leva seu nome.

Anualmente, a International Board on Books for Young People (IBBY) oferece a Medalha Hans Christian Andersen para os maiores nomes da literatura infanto-juvenil. A primeira representante brasileira a ganhá-la foi Lygia Bojunga, em 1982.

Entre os títulos mais divulgados da obra de Andersen encontram-se: "O patinho feio", "O soldadinho de chumbo", "A roupa nova do Imperador", "A pequena sereia" e "A Menina dos Fósforos". São textos que fazem parte do imaginário da maioria das crianças do mundo desde sua publicação até a atualidade, tendo sido adaptados para o cinema, o teatro, a televisão, o desenho animado, etc.

Fonte:

Réguas de papel.

Fiz essas reguinhas com recorte e colagem. Tirei cópias, montei-as em papel cartão e plastifiquei para durarem mais. Elas foram preparadas para trabalharmos medidas de comprimento. Cada aluno escolheu a de sua preferência. Preferi confeccioná-las pois não quebram como as réguas em geral. Ficaram bem resistentes!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Marcadores de páginas.

Esses marcadores foram feitos como incentivo e organização da leitura (marcar a página onde parou a leitura). Retirei meu nome caso haja o interesse em reproduzi-los. Simplesmente colei-os em papel cartão e os plastifiquei para terem maior duração. Ao final de cada semana cada aluno leva para casa uma pasta plástica enfeitada, contendo um livrinho ou revistinha, uma atividade e o marcador de páginas. Esse material é cobrado posteriormente e as famílias que não auxiliaram a criança são advertidos sobre o problema que causaram.






Produção de textos a partir de figuras.

Os alunos, em sua maioria, gostam muito de animais. Por essa razão, esse tema se torma um excelente assunto a ser tratado nas aulas de produção de textos e não somente nas aulas de Ciências. As imagens abaixo são boas para utilização na produção de textos pelos alunos. Lembrando que, não é necessário estar no sistema alfabético para se construir um texto. Com o tempo, a criança em sua prática e com a ajuda do professor e dos colegas vai se apropriando desse sistema de escrita. As intervenções por parte do professor são essenciais para que  isso aconteça.
Considero importante também o que vai ser feito com esse material preparado pelo aluno. Realmente merece ser transformado em mini-livrinho, participar de murais dentro e fora da sala de aula ou simplesmente convidar os pais para uma apresentação deste trabalho pelos alunos. Algo realmente tem que ser feito como forma de valorização do trabalho realizado. Guardar por guardar desmotiva. A motivação fará com que o desanimo fique longe, pois a criança se sentirá feliz em ver seu trabalho reconhecido e respeitado.
Não perca tempo, trabalhe produção de texto. Ela pode inicialmente ser coletiva, depois em grupos e por fim individual. Depende dos objetivos que se pretende alcançar.



quarta-feira, 13 de julho de 2011

Textos infantis 1.

O trabalho com textos é essencial na aprendizagem da criança. O professor jamais pode deixar de ler para seus alunos. Isso inclui ler todos os dias com entonação e muita imaginação. Nada de ler como se estivesse fazendo um sacrifício, pois a criança com certeza saberá se o professor é um leitor ou não. Não devemos subestimar a inteligência de uma criança.
Todo professor deve ser um bom exemplo para os pequeninos. Realmente faz parte da profissão e embora alguns professores desconsiderem o que relatei, sei que alguém possivelmente concordará comigo. Sei de nossas imperfeições, como seres humanos que somos, sujeitos à erros. Devemos buscar ser o melhor profissional possível. Não para nos gabarmos de algo que tenhamos feito, mas porque esses pequeninos precisam muito de nós.

Os alunos de séries iniciais precisam ter um caderno de leitura para que possam evoluir nesse processo. O caderno deve conter textos interessantes.

O professor juntamente com a família precisa tomar leitura dos alunos sempre, com muito amor, paciência e tolerância, visto que, algumas famílias não ajudam  a criança nos estudos.

Torna-se importante, na hora da leitura, criar algumas estratégias ou utilizar de alguns recursos, de modo que este momento, tão precioso e necessário, não fique cansativo e monótono. Exemplifico o uso de: fantoches, dedoches, aventais de histórias, entre outros.

Postarei aos poucos, neste marcador, textos que considero de grande valor no processo de aquisição da leitura e escrita.

Para os textos citados abaixo fiz o personagem principal utilizando CD's usados. Aprendi a fazê-los com uma colega de trabalho e o modo de fazer se encontra no marcador recursos didáticos.

O elefantinho
Onde vais, elefantinho?
Correndo pelo caminho
assim tão desconsolado?
Andas perdido, bichinho?
Espetaste o pé no espinho?
Que sente, pobre coitado?
-Estou com um medo danado,
encontrei um passarinho.
Vinicius de Morais.

Girafa
Tenho pena da girafa
de pescoço grandalhão:
- Como é que a pobre se abafa,
tendo uma constipação?
Coitadinha da girafa.
Quando eu me constipo,
posso arranjar um cachecol.
Mas com aquele pescoço...
Safa! Pobre da girafa!
Vou oferecer-lhe um lençol.
Leonel Neves.

Dona Aranha
Dona Aranha subiu pela parede.
Veio a chuva forte e a derrubou.
Já passou a chuva, o sol já vem surgindo
e a Dona Aranha continua a subir.
Ela é teimosa e desobediente.
Sobe, sobe, sobe e nunca está contente.

Já passou a chuva, o sol já vem surgindo
e a Dona Aranha continua a subir.


Bichinhos em EVA e CD.

Fiz este material para trabalhar leitura e produção de textos em sala de aula junto aos meus alunos. Aprendi a fazê-los com uma colega de trabalho na escola. Não sei com quem ela aprendeu, mas funciona muito bem na aula. Os alunos adoram manuseá-los e inventar histórias.
Coloquei os riscos abaixo para o caso de alguém se interessar em reproduzi-los e os textos estão no marcador caderno de leitura deste Blog. Eles são muito simples de serem feitos e embora não saiba quem foi o inventor deste tipo de trabalho, afirmo que é bem criativo. Adorei!











domingo, 10 de julho de 2011

Palavras para recortar e montar.

Encontrei este material na internet, mas não me lembro de onde. Se alguém souber o autor, peço carinhosamente que me informem para que eu possa dar os devidos créditos.

Com esse material pode-se trabalhar uma infinidade de assuntos, tais como:
  •  Pintura com diversas técnicas, como cores primárias ou secundárias.
  •  Após a montagem das palavras pode-se pedir que os alunos: escrevam frases com adjetivos, façam a descrição do objeto, produção de texto, sinônimos, ditados ou estudo da ortografia. Em algumas montagens é possível trabalhar antônimos e realizar pesquisas mais aprofundadas sobre a palavra em questão. Trabalhar de forma interdisciplinar também é possível, basta somente um pouquinho de criatividade. Meus alunos adoram trabalhar com esse material, pois eles estudam brincando. Quando aparece algo que eles identificam como tema de música, imediatamente cantam e assim a aula flui com harmonia e grande aprendizagem.

























sábado, 9 de julho de 2011

Coleções de livros.

São poucas as coleções de livros, na minha opinião, que ajudam no trabalho pedagógico em turmas de 1º e 2º anos. Algumas apresentam conteúdos muito repetitivos ou excessivamente tradicionais . Há algumas que são bem criativas e que permite-nos criar algo a mais sobre a sugestão de atividade que possui. Elas são facilmente encontradas na internet para baixar. O fato é que o aluno precisa aprender a compreender as atividades que faz e desenvolve-las com mais autonomia. Diante disso e por algumas pessoas me perguntarem que materiais eu uso, informo que algumas coleções que gosto de utilizar ou fazer adaptações são as seguintes:



Atividades sobre o filme: A família do futuro.


         O trabalho com o filme “A família do futuro” objetiva:
·   Destacar a importância da família.
· Desenvolver valores relacionados ao amor mútuo, compreensão, não-violência, perdão, paciência, perseverança, otimismo, fraternidade e lealdade.
· Criar um clima de harmonia nas famílias, incentivando-as a se valorizarem como seres humanos sujeitos a erros e acertos.
·  Proporcionar momentos de reflexão a respeito da própria vida.
· Desenvolver a leitura através de textos e imagens.
· Aperfeiçoar a escrita através de atividades   dirigidas e de textos de opinião produzidos pelos alunos.
· Localizar-se quanto ao tempo passado e presente, buscando compreender que nossas ações de hoje interferirão no nosso futuro.



SINOPSE DO FILME:


O filme conta a história do jovem órfão Lewis, um menino de doze anos que é um inventor. Com um currículo de 124 entrevistas, o pequeno garoto não achou ainda um casal que aceite suas invenções e seu estilo de vida. Até que um dia, foi convidado para uma feira de ciências da escola, e inventa o scanner de memória, para poder descobrir quem é sua verdadeira mãe. Ele encontra o jovem Wilbur, que diz ser um policial do futuro. Wilbur conta para o jovem Lewis que sua invenção pode ser roubada pelo temível "Cara do Chapéu-Coco", que quer destruir seu futuro. Lewis apenas quer saber se Wilbur realmente é do futuro, e para provar Wilbur leva-o para o futuro na máquina do tempo que seu pai inventou, especificamente para o ano de 2037. Quando a verdade é revelada, Lewis terá que passar por hilariantes aventuras ao lado da família Robinson, para salvar o seu futuro e o de Wilbur.


ATIVIDADES SOBRE O FILME: A FAMÍLIA DO FUTURO.

Responda as perguntinhas abaixo:

·        Qual é o nome do personagem principal do texto?
·        Onde é que Lewis mora? Como foi que ele chegou até esse local?
·        O que é orfanato?
·        Cite algumas características que Lewis possui?
·        O que é que o Cara do Chapéu Coco estava procurando? Porque?
·        Para que ano, no futuro, Lewis viaja junto com Wilbur?
·        Qual o grau de parentesco Lewis e Wilbur?
·        Quantos anos Lewis tinha quando aconteceu essa aventura?
·        O que Lewis mais gostava de fazer?
·        Para que Lewis inventou o scaner de memória?
·        No futuro, a que família Lewis pertencerá? Como isso acontecerá?
·        O que significa a frase usada no filme “ Siga em frente e nunca desista de si mesmo”?







Esta é a música da trilha sonora do filme. As folhas abaixo com a letra da música foram recortadas em tiras e os alunos após um trabalho musical, em grupos, tiveram que remontar este texto,na íntegra. Cantavam-na inúmeras vezes para verificar se estavam fazendo tudo certo.




A música escrita está também abaixo e no endereço http://www.youtube.com/watch?v=Xul-eurSim0&feature=related encontra-se o vídeo dela em português. Com ajuda consegui retirar somente o áudio e utilizá-lo em mp3 na aula. As crianças adoraram este trabalho e várias delas já cantaram para seus familiares. Aproveite também!


A música em inglês está no endereço: http://www.youtube.com/watch?v=ZoTDH3nqhW4&feature=fvwrel
e a postei abaixo.



A letra da música em inglês:

Little Wonders

Rob Thomas

Composição: Rob Thomas
Let it go,
Let it roll right off your shoulder
Don't you know
The hardest part is over
Let it in,
Let your clarity define you
In the end
We will only just remember how it feels

Our lives are made
In these small hours
These little wonders,
These twists & turns of fate
Time falls away,
But these small hours,
These small hours still remain

Let it slide,
Let your troubles fall behind you
Let it shine
Until you feel it all around you
And i don't mind
If it's me you need to turn to
We'll get by,
It's the heart that really matters in the end

Our lives are made
In these small hours
These little wonders,
These twists & turns of fate
Time falls away,
But these small hours,
These small hours still remain

All of my regret
Will wash away some how
But i can not forget
The way i feel right now

In these small hours
These little wonders
These twists & turns of fate
These twists & turns of fate
Time falls away but these small hours
These small hours, still remain,
Still remain
These little wonders
These twists & turns of fate
Time falls away
But these small hours
These little wonders still remain





Estes desenhos para pintar encontrei no site:  







Desenhos coloridos para dar uma encrementada na aula.








A mensagem do final do filme é maravilhosa: 




Enfim, o trabalho foi realizado com turma de 2º ano e obtive grandes resultados. Espero que gostem!